Assim como para o Champagne, agora existem regulamentos que determinam o que pode ser legalmente chamado de Prosecco Rosé.
Você também sempre achou que os espumantes não devem ser saboreados somente na véspera de Ano Novo ou em ocasiões especiais? Pensando nisso, o consórcio Denominazione di Origine Controllata (DOC) deu seu selo final de aprovação, tornando o Prosecco Rosé oficial a partir de 1º de janeiro de 2021.
+ Claudia Rodrigues curte passeio com a namorada no Leblon
+ Chanel compra vinícola e lança seu primeiro vinho rosé
+ Vinho de chocolate? Isso mesmo! E ele custa menos de R$ 40. Conheça!
+ Dolce & Gabbana investe em bebidas de luxo e lança vinho tinto: Tancredi
Logo, a bebida pode ser adicionada a coquetéis como Mimosas e Bellinis o ano todo. Mas qualquer amante de rosé deve saber que existem algumas diferenças importantes que distinguem o Prosecco do Espumante:
Prosecco Rosé
Medidas regulatórias como decomposição varietal, cor e fermentação diferenciam o Prosecco Rosé de outros vinhos espumantes rosé. Para receberem o rótulo de Prosecco Rosé, as uvas devem ser provenientes de uma área geográfica específica que atenda aos requisitos de qualidade do governo italiano.
Portanto, a maioria deles provém de uvas Glera (cerca de 85%), e o restante da Pinot Noir (cerca de 10-15%). Os vinhos espumantes rosés podem ser feitos com diferentes seleções de uvas de várias regiões.
Então, as diretrizes DOC da Itália exigem que seja fermentado por, pelo menos, 60 dias em tanques de aço inoxidável. Outros vinhos espumantes rosés não têm esse requisito e, às vezes, precisam apenas ser fermentados por uma semana.
Espumante rosé
Os espumantes rosés existem em uma ampla variedade de estilos em todo o mundo. De leves e florais a ricos, encorpados e frutados, sua produção é através da fórmula simples de açúcar + fermento = álcool e dióxido de carbono – e não permitindo que o gás resultante escape.
Então, quando você fermenta o vinho em um ambiente fechado ou vedado, o dióxido de carbono retorna ao vinho, apenas para ser liberado na forma de pequenas bolhas após a abertura.
Com uma ênfase variada em frutado, tamanho da bolha e métodos, muitos países têm sua própria versão. Portanto, algumas variedades populares de diferentes regiões são:
Cava: Um vinho espumante espanhol elaborado com uvas Macabeu.
Vinho espumante francês: os vinhos espumantes podem vir de regiões da França fora de Champagne e são feitos nas variedades doce, seca e rosé.
Vinho Espumante Americano: tipos infinitos de vinhos, alguns com uvas tradicionais de Champagne, outros com combinações completamente diferentes.
Sekt: um vinho espumante alemão que pode variar em doçura e secura, e normalmente é menos alcoólico que o champanhe.
Quer ver mais notícias como essa? Então, confira em nossas matérias:
+ Confira 5 receitas de drinks para impressionar no Dia dos Pais
+ Veja pratos chiques com insetos criados por chef em Nova York!
+ Descubra os 3 melhores substitutos do vinho branco na culinária